Quando eu me pronuncio adentro a corrente discursiva incessante de produção de significados. E o (a) convido à pronúncia. Não controlo, como penso, os sentidos do meu dizer, nem sou senhor de minha pronúncia. Meu inconsciente desvela o que minhas palavras ocultam e os múltiplos sentidos de toda a pronúncia nunca cessam de constituir realidades.
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