Vá pra pôrra!
Vá pra pôrra você
Que não vê a poesia
indignação desse instante.
Vá pra pôrra e empurre
com a sua barriga
o seu sinistro adiante.
Vá pra pôrra e esqueça!
Vá pra lá e apodreça.
nesta sua anemia política.
Fique lá!
na sua indecência
na sua eleição
Vá de retro doutor!
com satâ,
seu senhor.
Vá pro inferno!
com sua corrupção e ganância
vá de terno
e feche seu paletó
esqueça de mim
e aperte o seu nó.
No pescoço, seu canalha!
com seus desejos reprimidos,
sem batalha.
Vá batata palha!
queimar no óleo quente.
Morra! Desapareça
com sua vida demente,
seu merda de humano
brasileiro insano
brasileiro insano
sua desgraça de gente.
Joselito da Nair, do Zé, do Rafael, de Ana Lúcia, de Tantas Gentes e de Jesus, O Emanuel
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