Quando eu me pronuncio adentro a corrente discursiva incessante de produção de significados. E o (a) convido à pronúncia. Não controlo, como penso, os sentidos do meu dizer, nem sou senhor de minha pronúncia. Meu inconsciente desvela o que minhas palavras ocultam e os múltiplos sentidos de toda a pronúncia nunca cessam de constituir realidades.
quinta-feira, 18 de março de 2010
Força Moleca
Eu tenho uma força moleca
que brinca comigo
de esconde-esconde e,
quando penso em me matar,
surge luz,
não sei de onde.
Joselito da Nair, do Zé, do Rafael, de Ana Lúcia, de Tantas Gentes e de Jesus, O Emanuel
Gostei muito das suas colocações, dos questionamentos levantados, dos exemplos... Devemos começar recusando fazer parte da corrupção, das mais simples, como os favores, e esperar que assim talvés perceberemos alguma situação melhor. É como a história do colibri apagando o incêndio na floresta sozinho. Resta-nos fazer a nossa parte. Muito bom ler acerca desse tema que causa insegurança em tanta gente! Parabéns Zelito!
Exato Ísis! A gente começa a mudar o mundo recusando os pequenos privilégios, o luxo fugaz que nos oferecem, a bondade negativa que procura nos corromper, sem a gente perceber. É aquela história da Bíblia: da "porta estreita" e da "porta larga". O grande problema do brasileiro é a escolha coletiva da porta larga, do caminho mais fácil, mas não necessariamente do ético, do que vai gerar bem-estar para todos e não apenas para mim e para os meus.Se você me parabenizou pelo escrito merece parabéns pela leitura e pelo comentário crítico e comprometido com esse pensamento. Um abraço afetuoso: Zelito.
Gostei muito das suas colocações, dos questionamentos levantados, dos exemplos... Devemos começar recusando fazer parte da corrupção, das mais simples, como os favores, e esperar que assim talvés perceberemos alguma situação melhor. É como a história do colibri apagando o incêndio na floresta sozinho. Resta-nos fazer a nossa parte.
ResponderExcluirMuito bom ler acerca desse tema que causa insegurança em tanta gente!
Parabéns Zelito!
Exato Ísis! A gente começa a mudar o mundo recusando os pequenos privilégios, o luxo fugaz que nos oferecem, a bondade negativa que procura nos corromper, sem a gente perceber. É aquela história da Bíblia: da "porta estreita" e da "porta larga". O grande problema do brasileiro é a escolha coletiva da porta larga, do caminho mais fácil, mas não necessariamente do ético, do que vai gerar bem-estar para todos e não apenas para mim e para os meus.Se você me parabenizou pelo escrito merece parabéns pela leitura e pelo comentário crítico e comprometido com esse pensamento.
ResponderExcluirUm abraço afetuoso: Zelito.