Pai e mãe no íntimo,
gozo implodindo corpos adentro,
choque entre um meteoro e um planeta...
eu nasci!
Universo, ventre de Deus,
há de parir a vida plena
sob a luz nascerá novo dia
eterno, irreversível,
não tardará.
Contido do mais puro ar
do mais azul dos azúis
da paz alva e
da verdade límpida
Se fará a justiça cristalina
e terna
Será o amor,
não a guerra
Assim será a nova terra.
Autoria: Joselito da Nair e do Zé
Este poema foi elaborado faz muitos anos. Nem lembro mais. Fala do meu nascimento e do nascimento da terra, como eu sonho. É uma gênese, por ser uma criação e um apocalipse, por ser uma outra previsão de futuro da terra, apesar dos fenômenos contemporãneos negarem isso.
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